domingo, 4 de março de 2018

Denúncia aos caciques do PSD do Curral das Freiras

Oscar para melhor "thriller": Sabores do Curral
base para muito do que a Câmara Municipal de Câmara de Lobos realiza na localidade, em detrimento de outros espaços similares. Assim, fica claro que a Autarquia de Câmara de Lobos, é cúmplice enquanto manter este tipo de privilégios a quem ameaça os seus concidadãos. Comenta-se,  por exemplo, a perseguição ao Diretor da Escola movida pelo Presidente da Junta porque em tempos entrou em conflito com uma namorada do presidente da Junta que era professora na já famosa escola do Curral. Ou seja, tudo este falatório pseudo-politico tem muito de perseguições pessoais como se da Cosa Nostra se tratasse. Verdadeiros ajustes de contas pessoais.

Um poder oculto, pouco discreto e que perdeu a vergonha, controlado por uma cacique local do PSD, a famosa a D. Arsénia, é uma mostra da prepotência, "colocou" os genros em presidências, um na presidência da Junta de Freguesia e outro na presidência da Casa do Povo, apesar de casamentos desfeitos o poder mantém-se. Tudo vale. 

Um poder oculto que cultiva o medo com base em favorecimentos e que também afasta e esquece os direitos de quem se opõe ao poder laranja. Os prémios são sempre a colocação de amigos, familiares e derivados nos serviços da Câmara Municipal de Câmara de Lobos e no Governo Regional.
O comportamento deste presidente da Junta é assim um património histórico, político e cultural da freguesia do Curral das Freiras. Na verdade deu sempre jeito ao PSD e mantém-se pois interessa a Pedro Coelho, este também uma escolha do PSD de Alberto João, anterior a Miguel Albuquerque, que se viu obrigado a manter,  mas que será um dos que lhe pedirá a cabeça, em breve.

Todos os que tenham opinião ou pretendam fazer algo diferente da vontade desta gente são banidos, esquecidos, como é o caso de moradores que ainda estão a espera de ver reconstruídas as propriedades que foram destruídas há anos atrás, no temporal de 20 de fevereiro, data de má memória. Perseguem as pessoas que militam ou expressam outra opção politica, castigando com o adiamento de arranjos e construções como acessos ou melhorias para o seu dia a dia. 

Há uma certeza, de que o grande falatório nas redes sociais transformou o debate político, degradando-o para uma guerra suja de palavras, entramos no espaço das leituras enviesadas, com perseguições e ameaças para calar os que expressam as suas ideias e publicam fotos nas redes sociais.

A falta de inteligência e argumentos deram lugar às ameaças, caminhamos para o fim destes semeadores de medo, pois essas ameaças e perseguições graças às redes sociais começam timidamente a ser conhecidas. O povo no seu silêncio vai construindo a revolta.

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