sexta-feira, 30 de junho de 2017

Minas e Duarte Ferro, falam do combate aos fogos


Governante cheio de cagança segundo Alberto João


Donato Macedo ex-PND acusa Paulo Cafôfo de ser mentiroso.


A candidata Raquel Coelho visita hortas urbanas no Laranjal


Raquel Coelho denuncia “abandono” das hortas urbanas por parte da CMF
A candidata trabalhista às autárquicas no Funchal, Raquel Coelho, denunciou hoje o abandono do projecto das hortas urbanas pela Câmara Municipal do Funchal.  Foi na freguesia de São António, nas hortas urbanas do Laranjal, que apontou o “abandono” deste projecto por parte do executivo camarário.
Segundo a candidata, “há cerca de dois anos que o projecto está em auto-gestão. As inscrições para aquisição de novas hortas urbanas estão encerradas, quando existem muitos terrenos ao abandono, que são autênticos barris de pólvora para os incêndios e que poderiam ser alugados para a prática da agricultura”.
A dirigente do PTP e deputada daquele partido entende que a agricultura é o meio mais eficaz de se proteger o território dos incêndios, mas que são necessárias políticas de fomento por parte das entidades públicas. “O Presidente da Câmara do Funchal criou o gabinete da cidade para estudar um plano para proteger as populações de calamidades naturais e depois as medidas mais fáceis e eficazes de se implementar, são deixadas de lado”, criticou.
No local, Raquel Coelho, mostrou que muitas das hortas urbanas existentes estão ao completo abandono, por falta de condições: “Não existe água de rega, nem há qualquer manutenção e investimento camarário nesse sentido”, garantiu.
E fulminou: “O senhor Paulo Cafôfo está mais preocupado em posar para a fotografia, em andar nos beberetes e eventos sociais e esquece-se daquilo que é fundamental para a segurança e bem estar dos funchalenses”, concluiu a candidata. (Funchal-Notícias)


A deputada e dirigente do PTP/Madeira Raquel Coelho, cabeça de lista do partido às Eleições Autárquicas no Funchal, deslocou-se hoje à freguesia de São António, mais precisamente às hortas urbanas do Laranjal, para denunciar "o abandono" deste projecto por parte do executivo camarário.



Segundo a candidata «há cerca de dois anos que o projecto está em auto-gestão. As inscrições para aquisição de novas hortas urbanas estão encerradas, quando existe muitos terrenos ao abandono, que são autênticos barris de pólvora para os incêndios e que poderiam ser alugados para a prática da agricultura».



A dirigente do PTP defende que a agricultura é o meio mais eficaz de se proteger o território dos incêndios, mas que são necessárias políticas de fomento por parte das entidades públicas «o Presidente da Câmara do Funchal criou o gabinete da cidade para estudar um plano para proteger as populações de calamidades naturais e depois as medidas mais fáceis e eficazes de se implementar, são deixadas de lado».



No local, Raquel Coelho, mostrou que muitas das hortas urbanas existentes estão ao completo abandono, por falta de condições « não existe água de rega, nem há qualquer manutenção e investimento camarário nesse sentido»,

«O senhor Paulo Cafôfo, está mais preocupado em posar para a fotografia, em andar nos beberetes e eventos sociais e esquece-se daquilo que é fundamental para a segurança e bem estar dos funchalenses», concluiu a candidata. (fénix)

O poeta Policarpo Nóbrega tem razão!

«Um dos grandes problemas da revolução dos cravos foi não ter destruído o aparelho fascista e assim ainda hoje continuamos a sofrer as consequências nomeadamente no que diz respeito à (in)Justiça, onde uma verdadeira Máfia persegue, intimida e pune pessoas como a Maria de Lurdes, a Ana Nicolau, Jose Manuel Coelho e muitos outros democratas, revolucionários, activistas, libertários, etc,»

Escreve Luís Júdice:

Um aparelho jurídico e judicial irreformável!



Quando a 25 Abril de 1974 se anunciava o derrube de um regime ditatorial, integrei a corrente de opinião – que ainda hoje integro – que defendia que, não tendo sido derrubado o sistema e o aparelho jurídico e judicial de Salazar e Marcelo Caetano, nada mais seria de esperar deste senão que continuasse a reproduzir a arrogância, a prepotência e o imperativismo cego, populista, demagogo e fascizante que até então vinha destilando ao serviço do sistema político que o sustentava e que acabara de ser, aparentemente, derrubado.


As “reformas” que foram sendo introduzidas, alguma legislação avulsa feita sob encomenda e à medida dos grandes interesses económicos, limitaram-se a refinar o sistema e a torná-lo cada vez mais anti-democrático – nunca deixou de o ser – e maquiavélico, com custos insustentáveis para a esmagadora maioria do povo, uma estrutura com um poder sem controlo que não o dos seus pares, com juízes inamovíveis, não sujeitos, como os restantes órgãos de soberania, ao sufrágio e escrutínio populares.
A santa aliança que então se formou para calar esta corrente de opinião é a mesma que hoje, no parlamento, tem levado a que todos os Grupos Parlamentares – à excepção, imagine-se, do CDS/PP – se tenham recusado a receber uma delegação do Grupo LPML a fim de analisar, debater e discutir a necessidade de revogar a legislação portuguesa – sobretudo os artigos 180 a 187, mas não só, do Código Penal – que, ao arrepio das recomendações europeias, continua a impor penas de prisão efectiva para os acusados de crime de difamação e injúria.


Mas, não tenhamos ilusões! Nenhuma reforma do sistema procederá a alterações substanciais e qualitativas do sistema judicial e jurídico português. Só uma ruptura total com este sistema e a sua praxispoderão assegurar que o povo venha a usufruir de uma justiça colocada ao seu serviço e para seu usufruto e benefício!

Há mais de 40 anos, quando defendíamos que não deveria ficar pedra sobre pedra do edifício judicial e jurídico, acusavam-nos de radicalismo! Hoje, a mesmíssima santa aliança a que acima faço referência, sente-se confortável com um quadro em que a injustiça é uma recorrência, como o é a justiça não tocar nos grandes e poderosos e nos interesses instalados. (ver blogue)




quinta-feira, 29 de junho de 2017

João Vasconcelos-Costa fala do 27 de Maio de 1977 em Luanda e critica "Esquerda net"

O 27 de maio em Angola

Numa convergência bizarra, o Expresso e o Bloco de Esquerda, através do seu portal esquerda.net, estão a dar grande destaque, visivelmente elogioso, aos acontecimentos de 27 de maio de 1977 em Angola. Compreende-se o Expresso, por questões empresariais bem conhecidas, mas que também revelam o que é a “independência” da comunicação social. o BE é mais difícil de perceber, embora isto se enquadre numa oposição persistente ao governo angolano e ao MPLA, inclusive com coisas publicadas por Louçã.
Devo começar por declarações de interesses. Tendo vivido a luta antifascista e anticolonialista, durante o salazar-fascismo, o MPLA era para mim e para muitos outros uma referência. Assim se manteve durante todo o período da descolonização e concordei inteiramente, até em benefício dos colonos brancos, com o apoio prestado ao MPLA, de outra forma talvez em grande risco perante os outros movimentos bem armados por interesses estrangeiros.
Muito mais tarde, com a guerra civil, fui tentando compreender atitudes do MPLA e do seu governo, em termos de “real politik”, embora já não conseguisse ver nada do ímpeto libertador e revolucionário.
Depois, até com testemunho indiscutível (e também confissões amarguradas de velhos amigos do MPLA), convenço-me de que a máquina do poder, a corrupção, o oportunismo político, acabaram definitivamente com o “meu adotivo” MPLA. Mas creio manter objetividade em relação a isso.
Por via de funções que desempenhava no PCP na época do 27 de maio, segui bem os acontecimentos e creio que com boa informação. Foi também um episódio muito difícil para o PCP e as suas relações com o MPLA. Agostinho Neto e outros quadros eminentes, ao que consta, foram membros do PCP.  Mas é redutoramente linear que isto signifique uma relação para a vida. Novos empenhos, compromissos, conhecimentos diversos das situações reais, impõem um respeito absoluto pelos percursos que se vão fazendo. Até entre nós; estou a escrever isto e a lembrar-me do meu querido amigo José Tengarrinha e do corte do MDP com o PCP, e ele quer era um antigo quadro comunista.
Nunca conheci os principais envolvidos no 27 de maio. Só, indiretamente mas creio que bem, Cita Vales (agora chamada neste processo mediático atual de Sita Vales, o que revela alguma coisa de desconhecimento). Por funções que exercia no conjunto político do ensino superior, eu tinha estreito conhecimento do que se passava na UEC. Cita era uma militante muito ativa e dedicada, mas pouco elaborada intelectualmente e principalmente muito sectária e “partidista”, como tanta gente na altura (se calhar, até eu até certo ponto…). Também com algum romantismo ideológico. A sua ida para Angola, de cuja discussão tive bom conhecimento, foi vista com preocupação. Uma coisa à Che, já fiz aqui a revolução, agora vou ajudar os que precisam de mim (coitados!) para a fazerem. Mas ela foi bem prevenida dos riscos que decorriam desse voluntarismo e concordou em controlo-los, o que não fez. Subiu-lhe à cabeça ser a mentora da revolução angolana e ficar na História.
Não conheço bem a génese e comportamento dos chamados “fraccionistas”. Conheço é as “Treze teses em minha defesa”, de Nito Alves, dizem geralmente que de facto da autoria de Cita, que são uma coisa confrangedora, do mais rudimentar catecismo da “ideologia” soviética.
Houve muitas vítimas, incertos milhares, talvez dezenas de milhares, da repressão ao 27 de maio. Que fique bem claro que nem compreendo nem muito menos aceito o processo de repressão sem um mínimo de legalidade – mesmo legalidade revolucionária! – que até, como diria Talleyrand, foi pior do que um crime, foi um erro.
Mas daí a branquear a acção dos nitistas vai uma grande distância. Ao contrário do que agora dizem o Expresso e aesquerda.net, ou os seus entrevistados, não foi nada uma simples manifestação para dar apoio aos fraccionistas (principalmente Nito Alves, José van Dunem e Cita Vales), os dois primeiros demitidos dias antes dos seus cargos dirigentes no MPLA.
Foi, indiscutivelmente, um golpe de estado, com presos e mortos importantes de apoiantes da direção do MPLA. É hoje bem conhecida a rede de grupos de ação militar a coberto da mobilização civil, que começou com a tomada da Rádio Popular de Angola.
Não é que, pragmaticamente, eu condene a priori os golpes de estado. Tudo depende do que pretendem e da situação que se vive. Mas, fora as queixas pessoais, admito que justas, as motivações programáticas e políticas dos nitistas eram primárias, por exemplo as queixas contra convicções socias-democratas de Neto.
O que não podem fazer agora os nitistas ou a comunicação social que lhes dá cobertura é misturar a repressão feroz e condenável do golpe com uma inocência de simples manifestação popular que ele teria tido.
Só lamento é que a vitória da linha mais coerente e realista do MPLA, na altura, tenha derivado até hoje para um regime de autoritarismo, corrupto e clientelista, com a emergência de uma nova burguesia escandalosa e ostensivamente rica, marginalizando um grande povo que não usufrui minimamente dos seus recursos nacionais, para a sua saúde (coisa que conheço muito bem), a sua educação (idem) e o seu desenvolvimento e vida digna. 
Também ainda uma nota para a perfídia da política internacional. Nito Alves e os seus amigos estavam convencidos de terem apoio da URSS. As relações dos soviéticos com o MPLA sempre foram ambíguas. Se não fosse o apoio das forças armadas portugueses e da Jugoslávia quando o MPLA era fraquíssimo perante os seus adversários armados pelos EUA e África do Sul (provavelmente também China), Angola e os colonos portugueses teriam ficar entregues ao racismo da FNLA e da Unita, com aparente indiferença da URSS. Ora, no 27.5, os nitistas foram traídos pelos seus amigos soviéticos. Os cubanos, antes de se comprometerem com o apoio decisivo dos seus tanques a Neto, consultaram a URSS, que lhes deu luz verde.
Nota pessoal final. Estive em Angola, entre 1970 e 1972, como médico miliciano da marinha, na guerra colonial. Conheci a floresta e o rio Zaire, a savana das terras do fim do mundo e muito de Luanda. Fiquei adotivo. Duplamente, na última década, pela minha mulher angolana. Tenho direito acrescido a criticar a Angola de hoje, porque também é minha. Mas detesto manipulações. (Fonte deste trabalho político)



«Amigos» de Gil Canha! (aqui na 1ª foto)

Alguém elegeu a senhora dona Joana Marques Vidal à PGR?



Muito mudou após o pontapé de saída dado pela Apple em 2007.
Quando mostrou pela primeira vez o iPhone, Steve Jobs não foi modesto:
“De vez em quando, surge um produto revolucionário que muda tudo.” (fonte PÚBLICO)

Irmão do Olavo (jogador do CSM) está preso em Lisboa

Foi detido o antigo director do BES na Madeira João Alexandre

Arguido foi ouvido por um juiz e está em prisão domiciliária
No Universo BES, há um arguido em prisão domiciliária: trata-se de João Alexandre Silva, antigo director do BES Madeira e ex-representante do Banco Espírito Santo, na Venezuela, avança a SIC.
O arguido ficou sujeito a prisão domiciliária e proibido de contactos. Está agora com polícia à porta na sua residência em Lisboa. Aguarda relatório social para lhe ser aplicada a pulseira electrónica.
Já segundo informações recolhidas pela TVI, o arguido foi ouvido na quarta-feira pelo juiz Carlos Alexandre. É suspeito pelo menos de branqueamento de capitais.
A prisão do antigo quadro do BES acontece uma semana depois de o Ministério Público ter realizado buscas em residências, bancos e empresas em Lisboa e na Madeira.
Estão em causa as polémicas cartas de conforto de Ricardo Salgado ao investidor ‘Petróleos da Venezuela’, no valor de 260 milhões de euros.
A investigação quer saber se houve intenção de prejudicar o grupo BES. E ainda se o GES montou um esquema financeiro para ajudar a ‘Petróleos da Venezuela’ a branquear capitais.
Investigação ao BES na Madeira passa pela Venezuela
Recorde-se que, no dia 23 de Junho, o juiz Carlos Alexandre, conhecido por liderar as maiores investigações financeiras em Portugal, facto que o fez ficar conhecido como ‘superjuiz’, esteve na Madeira a fim acompanhar uma investigação que está a ser realizada no Funchal ao universo Espírito Santo.
Foram às dezenas os caixotes que se amontoaram e abarrotaram o interior de duas carrinhas na Avenida Arriaga, acção que mobilizou cinco elementos do Departamento de Investigação da PSP, num processo que está a ser conduzido pelo Ministério Público. (diário de notícias)

Olavo jogador do CSM



«...Olavo estava destinado a ser futebolista. Neto do mítico Alexandre Rodrigues e sobrinho do não menos relevante Adelino Rodrigues, cresceu, obviamente, no meio do futebol, acompanhando todos os ‘colossos’ que vingaram no desporto-rei entre as décadas de 60 e 70, inclusive as promessas que nunca se confirmariam.» (diário)

Quem não se recorda do Heitor "o pé canhão"

Em 2015 o Pravda ilhéu referiu este caso do 

BES



João Alexandre é suspeito de quatro crimes
“Confirma-se a detenção do antigo director do Banco Espírito Santo da Madeira”, afirma a Procuradoria-Geral da República ao DIÁRIO.
João Alexandre Silva, antigo director do BES Madeira e ex-representante do banco na Venezuela está sujeito a prisão domiciliária devido a alegados “crimes de corrupção de agentes públicos internacionais, branqueamento e corrupção activa e passiva no sector privado”, relacionado com a investigação ao “Universo Espírito Santo”, confirma a PGR.
João Alexandre, como é conhecido na ilha, está ainda proibido de contactos, “designadamente com outros arguidos do processo”, acrescenta a PGR.
O arguido foi ouvido na quarta-feira pelo juiz de Instrução Criminal do processo, Carlos Alexandre.
Recorde-se que a detenção acontece uma semana depois de o Ministério Público ter realizado buscas em residências, bancos e empresas em Lisboa e na Madeira.
No Funchal, as buscas mobilizaram cinco elementos do Departamento de Investigação da PSP que retiraram da entidade bancária dezenas de caixas onde se lia: Venezuela, África do Sul, Resto da Europa e Palmela.
Nesse dia, a agência espanhola Efe, avançava também que a polícia espanhola também fazia buscas em Madrid, a pedido da justiça portuguesa, que está a investigar o desvio de pelo menos seis milhões da Petróleos da Venezuela e que foram parar a gestores do ministério da Energia venezuelano”. Os fundos terão sido transferidos através do banco Espírito Santo, “daí as buscas na Ilha da Madeira”.
De acordo com o SIC, em causa estão as cartas de conforto assinadas por Ricardo Salgado e por José Manuel Espírito Santo, em que o banco garantia ao investidor Petróleos da Venezuela o reembolso da aplicação feita em títulos de empresas do Grupo Espírito Santo e que estavam já em proteção judicial. As cartas tinham e valor de 260 milhões de euros.
O DIÁRIO apurou ainda que no passado dia 30 de Maio, antes das buscas no Funchal, já tinham sido retiradas da entidade bancária da Avenida Arriaga várias caixas que continham, alegadamente, mais documentação.
O chamado Universo Espírito Santo é o conjunto de sete inquéritos, um deles que integra centenas de queixas de clientes do BES. Existem já mais de uma dezena de arguidos, entre os quais Ricardo Salgado, outros membros da família e antigos gestores do grupo.
Nos inquéritos relacionados com o denominado “Universo Espírito Santo”, até à data, foram constituídos, dezassete arguidos, catorze pessoas singulares e três colectivas, e já foram arrestados mais de 700 imóveis e aplicações financeiras num valor superior a 150 milhões de euros. (ver Diário)

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Apresentação da candidatura do PTP ao concelho de Santa Cruz (continuação)

José Manuel Coelho apresenta-se como candidato do PTP à Câmara de Santa Cruz
O deputado e líder do PTP/Madeira, José Manuel Coelho, cabeça-de-lista do partido às eleições autárquicas em Santa Cruz, formalizou hoje a sua candidatura, com a entrega das listas no Tribunal local.
“Vamos concorrer à Câmara Municipal, à Assembleia Municipal e todas as freguesias do concelho, confiantes que iremos ter um bom resultado”, declarou José Manuel Coelho aos jornalistas.
O dirigente do PTP afirmou que “o objectivo desta candidatura é pôr Santa Cruz no mapa, e fazer com que o concelho dê um salto em frente, rumo ao seu desenvolvimento, saindo do isolamento em que se encontra mergulhado”.
Para Coelho, o concelho está abandonado. “O Movimento Juntos Pelo Povo que outrora apoiámos, muito desiludiu a população santacruzense”, considerou. “Passaram este mandato debaixo do ar condicionado, queixando-se que não tinham dinheiro, e só agora a três meses das eleições é que se lembram das populações”, denunciou, dando como exemplo o asfaltamento recente do caminho da Lombada.
José Manuel Coelho acusa o JPP de só trabalhar em cima das eleições, tal como fazia o PSD, algo que é indesejável: “Nós não queremos, nem precisamos de uma vereação que só trabalha três meses antes das eleições. Queremos um executivo activo que trabalhe todo o mandato em favor do povo do concelho”, reclamou.
O trabalhista defende que é preciso combater a desertificação, sobretudo das zonas rurais de Santa Cruz, que estão ao completo abandono, “o JPP só sabe cobrar impostos e depois pouco ou nada retribui. Há valores cobrados de IMI que são um autêntico roubo aos cidadãos”.
Para o agora candidato, ser presidente de Câmara é saber negociar com o Governo, com as entidades europeias e atrair investimento para o concelho. “Dinamizar a economia de Santa Cruz  é a minha missão”, declarou.
Coelho também prometeu requalificar o património edificado de Santa Cruz, como é o caso do edifício do Tribunal e da Casa da Cultura. (Funchal-Notícias)

https://www.youtube.com/watch?v=GvHYibAHNb4&t=5s

José Manuel Coelho entregou a sua candidatura à presidência da CMSC



PTP diz que vai obter um bom resultado em Santa Cruz







O PTP formalizou, hoje, as candidaturas do partido no concelho de Santa Cruz. Na ocasião, o candidato a presidente da Câmara disse acreditar num bom resultado eleitoral. “Vamos concorrer à Câmara Municipal, à Assembleia Municipal e a todas as freguesias do Concelho, confiantes de que iremos ter um bom resultado.”Na ocasião, José Manuel Coelho criticou o Juntos Pelo Povo, movimento que o PTP apoiou há quatro anos, nas anteriores eleições autárquicas. “O Concelho está abandonado. O Movimento Juntos Pelo Povo que outrora apoiamos, muito desiludiu a população santa-cruzenses. Passaram este mandato debaixo do ar condicionado, queixando-se de que não tinham dinheiro e só agora, a três meses das eleições, é que se lembram das populações”.O candidato do PTP diz que essa prática, de trabalhar só em ano de eleições, é algo que o seu partido recusa. “Nós não queremos, nem precisamos de uma vereação que só trabalha três meses antes das eleições. Queremos um executivo activo que trabalhe todo o mandato em favor do povo do Concelho.” (dnotícias.pt)
















terça-feira, 27 de junho de 2017

A procuradora Cândida de Almeida arquivou o caso de corrupção no SIRESP

(Cândida  de Almeida)

E lá os contribuintes foram lesados em mais de 300 milhões de euros. Tudo bem esclarecido neste vídeo

Sérgio Jesus rmão do secretário do turismo vai embolsar centenas de milhares de euros


Com a organização da regata de luxo  Extreme Sailing Series  patrocinada pelo governo Regional  com mais de meio milhão de euros dos nossos impostos. Mas se no dia da partida da Regata não houver vento suficiente para a largada, vai ser muito mau para a "cagança" do secretário Eduardo Jesus segundo observa Alberto João no seu blog  "Renovadinhos"!



Sérgio Jesus o novo "mamão"  do regime

 albuquerquista

Escreve o  tio Alberto!

O homem deve andar a apanhar demasiado sol na cabeça.


Então aquela coisa que ele engendrou para o subsídio de mobilidade e que tem a lata de continuar a classificar como o melhor modelo alguma vez experimentado pela população madeirense, afinal já em janeiro de 2016, logo no início do processo, merecia ser reavaliada?Esta criatura tem se revelado uma perfeita nulidade sem preparação para o exercício do cargo, vive de aparições mediáticas a propósito de ideias herdadas do passado recente. Quando se mexe mostra-se um verdadeiro empata e culpa sempre os outros pela sua ineficácia.

Na questão da tal mobilidade clama pela República e mais República, como se ele não estivesse investido de responsabilidades num governo com competências próprias. Fala em grupos de trabalho que ele próprio diz que não existem contrariamente à sua vontade??? (diz num comunicado patético)Agora até tem o descaramento de falar em ''graves prejuízos para a população'' palavras que nunca sairam da sua boca quando já muita gente alertava para o desastre. Chegou a defender uma espécie de ''policiamento'' à utilização dos cartões de crédito dos madeirenses no pagamento das suas viagens de avião para o continente .Lembram-se?


Já  agora esperemos que ele  não se esqueça de pedir aos Deuses que soprem um ventinho nos próximos dias na baia do Funchal. Senão vamos ter mais um fiasco e isso não será nada bom para a sua ''cagança''.

E ainda por cima o São Pedro em dias de festejos populares (não os das tendas para queques montadas na Praça do Povo) pode não gostar que lhe atribuam as culpas!(renovadinhos
Eduardo Jesus e a sua "cagança" segundo o novo evangelho do dr. Alberto João
)
 Emanuel Bento opina em nome do PS acerca da vinda do ARMAS.Todos os partidos falaram sobre o tema para a RTP/Madeira, excepto o Partido Trabalhista e o deputado Independente Gil Canha, que foram discriminados.

Dois campónios do CDS da Calheta. Ambos tontos e reacionários!
Na Turquia o Ergodan não gosta de gays
Marx continua a ter razão:A religião é o ópio do povo!
Agricultura intensiva na Alemanha



A candidata do PTP no Funchal participa num debate em Associação Artística no Bairro da Nazaré

A candidatura do Partido Trabalhista à Câmara Municipal do Funchal esteve hoje na freguesia de São Martinho, a convite da instituição particular de solidariedade social “Olho-te” – Associação Artística de Solidariedade Social” – para um debate sobre "a importância da cidadania" com as populações do Bairro da Nazaré.
Raquel Coelho, enalteceu a iniciativa da "Associação Olho-te" por convidar todos os candidatos à autarquia do Funchal, para um encontro e tertúlia com os cidadãos do bairro da Nazaré. Para uma melhor participação cívica, a candidata do PTP, reforçou a importância deste tipo de actividades para a inclusão social das populações nos problemas da Região.
Na Nazaré, Raquel Coelho, explicou também um pouco daquele que é o seu trabalho político e o próprio funcionamento da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, enquanto deputada.
Raquel Coelho defendeu ainda "que as instituições de carácter social , não devem apenas dedicar-se à caridade e à doação de bens essenciais, devendo incluir uma vertente mais inclusiva e de cidadania. Não podemos permitir que os cidadãos se divorciem da política", reforçou.

Fotos da iniciativa