sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Projeto de lei da autoria do Bloco na AR visa atacar o património do PCP

A demagogia do Bloco de Esquerda visa tão somente atacar o património do PCP, obrigando-o a pagar IMI das sedes e outros impostos para os quais os partidos  até aqui beneficiavam de isenção. Lindo parceiro de coligação tem o PCP!

 Bem disse o camarada Álvaro Cunhal que o Esquerdismo é a doença infantil do comunismo. Vejam o projeto de lei do Bloco.É uma coisa estudada apenas e só para prejudicar o PCP o grande partido da classe operária em Portugal.






Focaremos a nossa análise nas questões ideológicas, pois, como Álvaro Cunhal acentua, o partido tinha então «diante de si, como tarefa essencial, uma grande batalha ideológica, em defesa dos princípios do marxismo-leninismo, em defesa da sua justa orientação».Essa batalha tinha como direcções fundamentais o combate ao «esquerdismo e sectarismo, em relação à linha política e táctica», e à «tendência anarco-liberal» em relação «à vida interna do Partido». Esta última tendência foi já amplamente caracterizada no tomo II, pelo que apenas referiremos porque se considerava necessário continuar a lutar contra as manifestações do oportunismo de direita: é que, como sintetiza Álvaro Cunhal, este «tende a reduzir o Partido à passividade», a colocá-lo e à classe operária «a reboque da média burguesia» entregando a esta a «hegemonia no movimento democrático», tende «a refrear a acção das massas populares, a roubar-lhes uma perspectiva revolucionária, a impedir a luta independente do proletariado e do seu Partido». Mas as tendências então prevalecentes eram as tendências sectárias e esquerdistas que se traduziam na negação de «quaisquer possibilidades de actuação legal» e de qualquer interesse do «trabalho nos Sindicatos Nacionais e outras organizações de massas»; na afirmação de que «a luta económica “está ultrapassada”», que «as manifestações pacíficas de rua» «deram já tudo quanto tinham a dar»; ou condensavam as suas concepções na consigna da «acção directa» para a qual todos os esforços deveriam ser dirigidos e encetando «desde já a preparação técnica da insurreição». Havia mesmo quem afirmasse existirem as condições «para passar directamente do fascismo para o socialismo». A necessidade de lutar contra o esquerdismo, contra o revolucionarismo verbal, resultava de que ele tendia «a reduzir o Partido à actividade dum pequeno grupo ou seita» separado da «classe e das massas», tendia «a refrear o desenvolvimento da luta popular, a lançar a vanguarda em acções precipitadas e aventureiristas, a transformar o Partido num agrupamento subsidiário do radicalismo pequeno-burguês». Por tudo isso, afirma Álvaro Cunhal, «o esquerdismo constitui hoje o perigo principal no nosso Partido». (o militante)

cromos de hoje na RTP/Madeira
O terror das pequenas e médias empresas
adjunta do Luís Miguel Sousa

(Foto de cima) Mas que fulaninha indigesta!

Assim sim! Importante a vacina contra a gripe
Ditador Paulo Barreto no uso da palavra


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