sexta-feira, 29 de julho de 2016

Alberto ataca a miss «batom laranja»

Ver post dos «renovadinhos» AQUI

Há uns tempos ouviu-se da parte de uma certa Miss Batom Laranja que o social poderá tornar-se no terceiro sector da Região.
Numa economia atrofiada e que carece de emprego, de oportunidades e de verdadeiras alternativas, um novo potencial sector é algo que motiva muito interesse entre a população e a indústria.
Um sector que possa imprimir um verdadeiro impulso à economia deverá estar associado a grupos de investimento que desenvolvam actividades com muito afinco e com redundância de mercado que atenue o impacto de uma menor procura pelos produtos ou serviços.
O Social como futuro terceiro sector da Região promete ser algo com repercussões internacionais.
Fontes seguras apuraram que até ao final do ano será lançada uma oferta pública inicial para negociação das acções do PSI20 da primeira empresa Social da Região Autónoma da Madeira (alguns murmurinhos revelaram que existem perspectivas de extensão da negociação ao Dow Jones Nova-Iorquino).
A Miss Batom Laranja já está a preparar-se para entrar no edifício Victória da Avenida da Liberdade para tocar o sino do início das negociações das primeiras acções de uma das grandes empresas do futuro terceiro sector da Região.
Porém, analistas internacionais preveem pouca procura pelas acções devido à fraca confiança existente no mercado provocada pela saída do Reino Unido da União Europeia e à instabilidade existente na Europa devido aos ataques terroristas.
Alguns analistas defendem que os investidores antes de avançarem para a aquisição de acções de empresas do Social da Região Autónoma da Madeira deverão levar em conta o facto de a Miss Batom Laranja estar a investir muito no seu perfilhamento a eventual edil da maior Câmara Municipal da Região.
Ora, uma exposição grande ao percurso político da maior defensora do futuro terceiro sector da Região poderá gerar um ''crash'' na cotação dos títulos, caso não seja eleita para edil da maior Câmara.
O Social como futuro terceiro sector está condenado a um ''crash''. É revelador da falta de ideias e de capacidade em fazer e gerar economia.
Decorre de facto a necessidade de lidar com o sector Social de uma forma digna e inteligente -a continuar assim ''as coisas vão mesmo crash ...ar''.



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