sexta-feira, 1 de abril de 2016

Duas ladras.Esta foi presa, falta a outra


Solicitadora desvia 2,5 milhões de penhoras Ao longo dos últimos três a quatro anos, as verbas foram sendo retiradas de contas-cliente. Por Henrique Machado A solicitadora Aurora Boaventura, agente de execução, foi detida pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária, em articulação com a 9a secção do DIAP de Lisboa, sob suspeita de ter desviado, em proveito próprio, mais de 2,5 milhões de euros provenientes de penhoras ordenadas pelos tribunais, apurou o CM. A detenção foi já esta manhã anunciada pela PJ, em comunicado. Ao longo dos últimos três a quatro anos, e de forma faseada, as verbas foram sendo retiradas de contas-cliente, abertas em bancos para o efeito das ações de penhora, sob a alçada da agente de execução que estava ao serviço da Justiça, nomeada por tribunais de norte a sul do país. Grande parte do dinheiro, que visava cobrir o pagamento de dívidas dos executados, terá sido desviado para o estrangeiro pela mulher com mais de 50 anos - que está agora indiciada por crimes de peculato e branqueamento de capitais. As suspeitas, neste caso, foram denunciadas há alguns meses pela Comissão de Acompanhamento dos Auxiliares da Justiça, conforme o CM apurou junto de fonte desta entidade fiscalizadora, que tem colaborado com a PJ e Ministério Público. Aurora Boaventura era sócia de António Gomes da Cunha, o ex-presidente da Câmara de Solicitadores que também foi preso pela PJ, há cerca de cinco anos, por crimes da mesma natureza. A detida, que já passou a ultima noite na prisão de Tires, deverá ser ainda hoje presente ao juiz de instrução criminal, em Lisboa.
 http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/solicitadora_desvia_25_milhoes_de_penhoras.html

Ex-agente desvia mais de 2 milhões
 Desvios foram descobertos pelos agentes de execução. Por Sónia Trigueirão Uma ex-agente de execução é suspeita de ter desviado mais de dois milhões de euros das contas de executados, deixando vários credores sem qualquer verba. O caso já está a ser investigado pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) da Comarca de Lisboa Oeste, Cascais. Ao que o CM apurou, J.M. é suspeita de ter efetuado esses desvios entre 2007 e 2011 (durante um período de quatro anos), tendo começado por deixar um rasto de ilegalidades deste género e queixas de executados e credores que partiram da Madeira e se estenderam ao Continente. Os procedimentos levados a cabo por J.M. para se apropriar do dinheiro das contas dos executados terão sido vários. Segundo apurou o CM, junto de várias fontes, quando fazia a penhora de devoluções do IRS de executados, a ex-solicitadora fazia a conciliação na conta de outro endividado. Depois, retiraria o valor com a desculpa de existir um erro e transferiria para si própria as verbas a título de honorários. Outro método seria a transferência de somas das contas dos executados para contas do próprio marido. Terão sido encontradas transferências de valores que iam até aos 250 mil euros. Desde 2011 que a ex-agente de execução era alvo de queixas de juízes devido a falhas no trabalho. A certa altura, as contas de executados que tinha a seu cargo foram congeladas, mas J.M. antecipou-se e suspendeu a atividade para não ser expulsa. Os seus processos, quase 15 mil, foram distribuídos por vários agentes de execução. Alguns desses agentes descobriram no início do ano que havia executados que pensavam ter liquidado parte das dívidas e afinal continuam devedores. Resta-lhes agora esperar pelos resultados da investigação judicial. http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/ex_agente_desvia_mais_de_2_milhoes.html

JORNALISTA CAPTA IMAGENS CHOCANTES EM MORGUE DE LUANDA (VER)


Foto do vídeo

1 comentário:

  1. Essas duas senhoras tem negocios em São Tomé e Principe, a D. Aurora uma reprografia e a D. maria João duas pastelarias
    Assim com dinheiro roubado também eu abria negocios em Africa

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