terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Coelho do PTP denuncia borlas da maior empresa do regime a EEM [Empresa de Electricidade da Madeira]

COELHO DENUNCIA « GRANDES BORLAS» DA EMPRESA DE ELETRICIDADE DA MADEIRA
José Manuel Coelho, deputado do Partido Trabalhista Português (PTP), chamou à atenção, esta manhã, para as «grandes borlas» levadas a efeito pela Empresa de Eletricidade da Madeira aos «senhores do regime».
«Os Sousas dos portos não pagam a luz elétrica desde o seu empreendimento na Quinta do Lorde, no entanto, nunca lhes faltou a luz», à semelhança de «Miguel Albuquerque que, com o seu empreendimento na Quinta do Arco, também deve 40 mil euros à Empresa de Eletricidade da Madeira e também nunca lhe faltou a luz», concretizou o deputado. Denunciou, igualmente, os funcionários e técnicos da empresa, que fruem de um desconto de quase 50% na eletricidade, enquanto aos madeirenses e aos portossantenses a empresa propôs aumentar o valor em 2%. «O pobre, a pessoa que está desempregada, que recebe o rendimento de inserção e muitos a quem até é cortado esse rendimento deixam de poder pagar a luz elétrica, a qual é cortada sem apelo nem agravo».
O deputado teceu ainda uma crítica aos responsáveis pela «gestão danosa» do Banif e considerou que são os «contribuintes» os que, uma vez mais, «têm que se chegar à frente e pagar».  (JM)

PTP lança críticas a "benesses" da Empresa da Electricidade da Madeira

O deputado do Partido Trabalhista Português (PTP), José Manuel Coelho, criticou esta manhã a Empresa da Electricidade da Madeira pelo aumento da tarifa da luz em 2% para Janeiro e pelo corte do fornecimento de energia eléctrica, para quem não pagar a luz.José Manuel Coelho acusou os funcionários que trabalham na empresa de beneficiarem de uma redução de 50% no pagamento da luz e de alugarem as suas garagens a oficinas, que beneficiam desses descontos.O deputado referiu também que Miguel Albuquerque, o Grupo Sousa e os grandes empresários hoteleiros, devem “enormes quantias” à Empresa da Electricidade da Madeira, que “nunca lhes cortou o fornecimento da luz”.Alberto João Jardim foi também alvo das acusações de Coelho. O deputado criticou a atribuição da Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo ao antigo governante, alegando que este “contribuiu para a falência do Banif”. (dnoticias.pt)



O Folhetim do Banif continua:







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ANEDÓTICO Dn/Lisboa

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