terça-feira, 1 de setembro de 2015

Figurões do sistema Albuquerquista jardinista hoje em destaque no Telejornal da RTP/Madeira

Paulo Barreto o juíz colonial ao serviço de um órgão de soberania não eleito, botou faladura hoje no Telejornal do regime dissertando sobre as obras do Palácio da justiça no Funchal


Cristina Pedra da ACIF mudou os estatutos da câmara de comércio da Madeira afim de se eternizar no poder e servir o grupo Sousa onde é parte interessada no negócio junto com seu pai David Pedra. Ambos eles protegidos pela justiça colonial fascista que oprime o povo da Madeira e do Porto Santo.

Sara Madruga, cabeça de lista pelo PSD às eleições Legislativas Regionais pela Madeira está agachada a Lisboa. Disse que apesar de não gostar de pagar impostos, acha que eles são necessários nesta crise actual. Está com pena dos banqueiros e  agachada a Lisboa.
O cabeça de lista do grupo Sousa também passou pelo Telejornal/mamadeira arengando o paleio do costume. Este freguês ainda tem chance de voltar a enganar muita gente.
Marsílio Aguiar o novo director do Jornal da Madeira recauchutado. Pela cara dele e pelo servilhismo que sempre demonstrou ao defunto regime jardinista, não esperamos que dali saia grande coisa.
Análises Políticas do nosso colaborador Dírio Ramos directamente de Palmela (Setúbal)
"...Como disse na passada semana, não acredito que Dilma termine este ano, depois de uma investigação profunda ao PT. Os que pensam que a partir do neoliberalismo se pode avançar para o socialismo estão enganados. Creio que o PT é um tema ultrapassado, tem um presente degradado e não tem futuro. Há que pensar noutra coisa para os próximos dez anos no Brasil.(diário-info)
O primeiro tem a ver com o México, onde os governos mexicanos, o actual e o anterior, em colaboração com os narcotraficantes assassinaram mais de cem mil pessoas nos últimos dez anos. E nesse mesmo período mataram mais de cem jornalistas.


É a capital mundial do assassínio político. E ninguém fala disso, fala-se dos mortos da Síria, dos mortos da Líbia, mas é o México que encabeça a lista. Todos os dias são encontrados cadáveres de vítimas civis, todos os dias vemos no jornal como o governo que está a militarizar Oaxaca, como não soluciona nenhum assassínio. Ultimamente foi assassinado um fotojornalista – Ruben Espinosa – e quatro mulheres que estavam em tertúlia com ele, a quatro quarteirões da Casa Presidencial. (idem)


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