quarta-feira, 1 de julho de 2015

Coelho solidário com os trabalhadores do Madeira Regency Palace que perderam os seus postos de trabalho

Trabalhadores do Regency manifestam-se à entrada do parlamento

Um grupo de trabalhadores do Regency Palace Hotel e de representantes do Sindicato da Hotelaria participa, esta manhã, numa manifestação em frente à Assembleia Legislativa da Madeira, onde decorre a sessão solene comemorativa do Dia da Região. O som das buzinas utilizadas pelo grupo faz-se ouvir no interior do hemiciclo, onde estão os deputados, membros do Governo Regional e diversas entidades oficiais.
A unidade hoteleira fechou ontem portas, por decisão dos credores (BCP e Novo Banco), deixando sem trabalho 110 pessoas. (dnoticias.pt)

Intervenção do PTP nas Comemorações do Dia da Região


Coelho assegura que foi graças ao PTP que normalidade regressou ao parlamento

O líder do PTP, José Manuel Coelho, afirmou, esta manhã, na sessão solene comemorativa do Dia da Região que foi graças à sua luta dos membros do seu partido que se conseguiu “repor a normalidade democrática no parlamento madeirense.

“Nos últimos anos o regime jardinista impunha a proibição dos deputados dos partidos desta casa usarem da palavra [na sessão do Dia da Região]. Quem usava da palavra era sempre um convidado do partido fascista que vinha glorificar o regime. Graças à luta do Partido Trabalhista nós conseguimos repor a normalidade democrática nesta casa. Foi preciso todo um grupo parlamentar do PTP ser expulso pela PSP há dois anos”, recordou o deputado, que acusou PSD e CDS de serem cúmplices de tal situação pois “participavam nas sessões onde a democracia era atropelada”.Apesar de saudar as mudanças no parlamento, Coelho sublinhou que as mesmas não se reflectem numa melhoria das condições de vida dos madeirenses. O que poderia ter esse efeito seria o fim de políticas que estão a minar a economia regional, como os contratos de concessão dos portos da Madeira. Por outro lado, Coelho manifestou a sua solidariedade com os trabalhadores do Regency Palace e com os bombeiros da Madeira que são obrigados a “trabalho escravo com salários de miséria de 1,76 euros por hora”. Por fim, denunciou a perseguição feita pelos “juízes fascistas” aos democratas da Madeira.(dnoticias.pt)
Estadão

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