sábado, 17 de janeiro de 2015

Porque será que o Diário de Notícias do Funchal não publicou as denúncias do deputado Coelho?

O silêncio do Diário de Notícias é insurcedor

Agostinho Silva jornalista do Díário

Miguel Albuquerque ex-presidente da CMF

Em contraciclo, levando em conta o estado crítico da finança mundial, o Banco Espírito Santo singra de forma surpreendente na praça venezuelana.
Pelo que soubemos, a representação daquela instituição em Caracas conseguiu penetrar com êxito na praça financeira do país anfitrião, tendo granjeado simpatia e prestígio junto quer da potencial clientela quer dos patamares governamantais.
Os reponsáveis máximos do 'Espírito Santo', cujo membro na Venezuela é o madeirense João Alexandre, tencionam abrir entre 30 e 40 agências naquele país, o que atesta o impacte positivo do banco em terras latino-americanas. (fenix)

Notícia do Correio da Venezuela

BES abre em Caracas

Banco Espírito Santo instala na Venezuela primeiro banco português
João Alexandre Silva representará a administração e será o delegado do BES na Venezuela.

O Banco Espírito Santo (BES) inaugura no próximo dia 18 de Janeiro a sua primeira sucursal em Caracas, capital da Venezuela, país onde o banco português espera abrir 15 agências em diversas cidades. João Alexandre Silva, director regional do BES, será o representante da administração e delegado do banco na Venezuela, onde residem cerca de 600 mil portugueses e descendentes directos, a maioria originários da Madeira. O BES tem cerca de 7.600 clientes domiciliados na Venezuela, que até agora tinham como interlocutor no país um escritório de representação.

O futuro delegado do BES na Venezuela disse ao DIÁRIO que esta autorização para o banco da família Espírito Santo funcionar no país resulta do grande prestígio da marca e consistência da instituição, que tem conseguido ao longo dos últimos anos estar presente em grandes negócios que se fizeram na Venezuela, quer apoiando empresas portuguesas, quer outras europeias, num maior intercâmbio com o país de Chávez. Estão em cursos obras de grande dimensão, com a intervenção de empresas portuguesas que exigem financiamentos e garantias bancárias, e grande parte delas foram conseguidas através do BES.

João Alexandre Silva considera que há espaço para um banco privado europeu se implantar na Venezuela, agora que se verifica uma acentuada estabilização da economia. Há um espaço vazio que foi deixado pela nacionalização dos balcões do grupo espanhol Santander. "O BES sempre esteve na Venezuela, em operações de apoio à comunidade portuguesa e a grandes empresas do país, pelo que esta expansão para uma rede de banca universal justifica-se perfeitamente e surge como resultado desse trabalho que temos feito e que queremos continuar a fazer, com mais intensidade a partir de 2012", referiu João Alexandre Silva. ... (ver DN/assinantes)


Estes três senhores se aparecem na Venezuela vão se ver em apuros com os emigrantes madeirenses burlados com os produtos tóxicos do BES


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