quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Estanislau Barros se acompanhar Miguel Sousa, vai levar o PSD à falência

Tal como fez com a empresa de informática Taboada&Barros da qual foi gestor

Estanislau Barros é trunfo de Miguel de Sousa

Gestor é a escolha para secretário-geral. Reequilibrar contas é propósito
Estanislau Barros é o nome proposto para secretário-geral por parte da candidatura de Miguel de Sousa à liderança do PSD-M. “Tem o perfil adequado à função a que se candidata”, observa o também ‘vice’ da ALM. Isto porque “o PSD precisa de uma nova organização que o prestigie junto da população”. Tem de ser “transparente e exemplar na sua prática”, refere. Mais, “os partidos têm de ser o espelho da vontade de rigor, prudência e razoabilidade”, sublinha,  para justificar a escolha.
Apoiante de Miguel Sousa desde o início da candidatura, Estanislau Barros tem 53 anos e é gestor. Logo, segundo Miguel de Sousa, tem tudo para abraçar “outra tarefa gigantesca”, a de reequilibrar financeiramente o PSD-M. Uma missão que “exige boa gestão e boas práticas”. O cenário actual a esse nível não é famoso, o que exige mudanças. “O PSD-M tem dificuldades financeiras. Foi sangrado no tempo das vacas gordas. Agora, perante a penúria generalizada, na perspectiva de ser, e bem, reduzida a receita do ‘Jackpot’, há que estabelecer novas perspectivas de financiamento da actividade partidária. Sempre gastando menos. O PSD-M não gastará os anteriores  obscenos  montantes financeiros para realizar a sua actividade política, seja ela partidária ou parlamentar. Aliás, a acção do grupo parlamentar será muito mais activa junto da sociedade. População e instituições, públicas e privadas, terão a presença regular dos deputados do PSD-M, que assim estarão bem identificados com a realidade regional”, refere.
Miguel de Sousa quer um secretário-geral “com nova  postura democrática e organizacional, fazendo do PSD-M referência no novo ciclo político que se abre com o Congresso Regional Social-Democrata de Janeiro próximo”. Na prática, entende que o homem que gere a máquina “com o apoio indispensável da Comissão Política Regional”, deve ter um desempenho político  permanente junto das bases e demais população. (Ver/só/assinantes)
Este Senhor é um gestor falido.Por onde tem passado só tem desgraçado empresas!
AJJ confirma isto mesmo no "Boca Pequena" do JM edição 7 de Nov.2014

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