domingo, 30 de novembro de 2014

Bloco Central e o Cavaquismo deram cabo das conquistas de Abril em Portugal

«Contra esta morte suspensa tivemos um punhado de homens e mulheres que gritaram não! Que souberam urdir, no silêncio das noites e dos dias, a argamassa da esperança. Foram eles que sonharam Abril, lhe deram fulgor e abriram estradas largas de futuro. Sonho fecundo mas breve, escasso para tanto sonho adiado. Mas o Portugal velho, das leiras da fome e das cepas cansadas, dos interesses, do compadrio, do latifúndio, das sotainas, do ranço caserneiro; o país moribundo das sombras rapaces do bolor salazarento, ressurgiu num cinzento Novembro. Os ex de todos os matizes reorganizaram, no lixo, as sobras putrefactas da ditadura. E veio o bloco central e o cavaquismo e o silêncio foi ganhando terreno, a tristeza voltou a toldar o rosto da multidão – a praça ficou de novo desprotegida, aberta ao saque, à vil cobiça; vieram os tecnocratas sem memória, sem cultura, grunhos serviçais às ordens do capital com sede em Berlim, Bona, Bruxelas e adjacências; vieram as golpadas, os grupos que na sombra manobram povos, sistemas e governos submissos. ...

 ...Destruíram os baluartes da nossa cintura industrial, a muralha de aço do nosso canto maior: Lisnave, Quimigal, Siderurgia, Sorefame, Parry & Sons, Mague, e outras, tantas outras. ..». (fonte)



26 NOVEMBRO, 2014

Os esquemas e rastos que incriminaram Sócrates, passo a passo até à prisão.


Alegadamente foram encontrados 20 milhões numa conta secreta na Suiça, em nome do amigo de Sócrates, Santos Silva. Este, levava-lhe a Paris, milhares de euros por mês em dinheiro vivo, em viagens feitas por ele ou pelo motorista de Sócrates. A denúncia foi feita pela CGD que estranhou os movimentos. 
Usou o amigo e a mãe como testas de ferro para "lavar" o dinheiro, colocando o amigo Santos Silva a comprar casas à mãe com dinheiro do próprio Sócrates, fingindo depois que a sua riqueza advinha da "fortuna" da mãe. Quando já se tornava dificil manter a desculpa da herança da mãe, pediu à Octapharma para lhe dar um cargo onde ganhava 12 mil, e quando já nem os 12 mil lhe chegavam para disfarçar, Socrates decidiu dar dinheiro ao Joaquim Lalanda de Castro o seu amigo dentro da Octapharma para este lhe pagar esse dinheiro disfarçado de bónus da empresa.
Escusado será dizer que esta empresa durante o governo Sócrates recebia 70 milhões de euros anuais devido a um contrato que obrigava o estado português a comprar-lhe plasma (componente do sangue) e obrigava Portugal a deitar o plasma dos dadores, ao lixo, porque tinha que comprar o plasma quer precisasse quem não.
Mas em baixo pode conhecer esta história mais a fundo... e outras.

ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2014/11/os-esquemas-e-rastos-que-incriminaram.html#ixzz3KaQuEfzu



Dn/Lisboa de hoje recorda o funeral do Poeta Fernando Pessoa em 1935

 Fonte DN/Lisboa

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