quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Adolf Nicolás o jesuita que comanda "os illuminati" é o chefe mundial das sociedades secretas. Têm sede no Vaticano

Em meio a rumores de que o papa Francis, Jorge Bergoglio, pode descer de seu escritório por causa de seu ministério público para o tráfico de crianças e homicídio, um de seus companheiros réus acaba feito. jesuíta Superior Geral Adolfo Nicolas Pachon , [também conhecido como o Papa Negro ], de repente anunciou esta semana que vai demitir-se do seu escritório no próximo Congresso Geral dos Jesuítas. Junto com Arcebispo de Canterbury Justin Welby, Bergoglio e Pachon são réus primários em um processo criminal histórico que está sendo realizado pela Common Law Court of International Justiça, em Bruxelas, que se iniciou em 7 de abril de 2014.


Várias testemunhas que deram o seu depoimento à reivindicação Tribunal testemunharam Welby, Bergoglio e Pachon participar de estupro de crianças e rituais de sacrifício ligadas ao jesuíta culto notório Nono Círculo [satânico], em 2009 e 2010. Em uma declaração geral declarada pelo a mídia mundial, Pachon anunciou em 20 de maio que ele estava deixando o cargo de seu escritório sem dar uma razão. A agência de notícias da TV italiana Roma Relatórios chamado renúncia de Pachon "incomum ... para um dos principais prelados da igreja". Pachon é o terceiro alto funcionário do Vaticano a demitir-se no exercício do mandato depois de ser processado pelo ICLCJ por crimes contra a humanidade. O ex-Papa Bento XVI, Joseph Ratzinger, abdicou em 11 de fevereiro de 2013 apenas duas semanas antes de o júri o considerou culpado ICLCJ de cumplicidade no tráfico de crianças e assassinato.(Ver) «...No sábado passado, outro espanhol, membro da Igreja, foi eleito como superior-geral da Companhia de Jesus. Mas parece pouco provável que se torne um aliado desta causa. Adolfo Nicolás, de 71 anos, que comandará 20 mil sacerdotes, é o novo "papa negro" - assim se costuma denominar o detentor do cargo de uma ordem tão importante, que o Vaticano, receando essa junção de poder, nunca escolheu um jesuíta para ser sumo pontífice. "Papa negro" por causa da cor do seu traje - o Papa veste de branco -, embora, ao longo dos anos, esta oposição de cores sirva também para ilustrar os conflitos entre os jesuítas e o Vaticano. ......Os jesuítas, fundados em 1534, foram importantes soldados na Contra-Reforma da Igreja Católica, actuando nos países protestantes. Espalharam-se pelo mundo e foram decisivos na evangelização da Ásia e da América do Sul. Mas essa ligação de obediência com o Vaticano foi desaparecendo. Pelo seu carácter missionário, habituaram-se a estar longe do centro de poder e mais perto das pessoas, afastados das intrigas palacianas. Em 1773, chegaram a ser extintos, por Clemente XIV. A ordem só seria reconhecida novamente em 1814 - o marquês de Pombal expulsou-os de Portugal em 1759.» (DN/Lisboa)


illuminatis na política do Brasil ( nomes e fotos, incrível! )
"Eu sempre senti muita proximidade com o modo de pensar do cardeal Martini, porque eu acredito que corresponde completamente à missão inaciana...".Padre Adolfo Nicolás, 76 anos, é o Padre Geral daCompanhia de Jesus, desde 2008 29º sucessor deSanto Inácio de Loyola. Popularmente chamado de "papa negro", ele é o superior dos 18.500 jesuítas espalhados em 112 nações nos cinco continentes. Concelebrou entre os cardeais, leu a terceira Oração eucarística e agora sorri do lado de fora da sacristia do Duomo de Milão: "Veja, Santo Inácio era um homem livre".

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Estes crimes ao serem verdadeiros são muito graves (veja vídeo)

O Papa negro comanda os maiores governos do Mundo e todas as sociedades secretas que controlam toda a vida económica do planeta
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Mandaram matar o presidente Kenedy
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objetivo maior da Ordem Jesuíta é a reconstrução do Templo de Jerusalém, a fim de lá entronizar o papa de Roma, de onde este deverá governar o mundo. [...]

Juramento dos jesuitas

A profetisa Ellen White Fala a verdade sobre os Jesuítas


Em toda a cristandade o protestantismo estava ameaçado por temíveis adversários. Passados os primeiros triunfos da Reforma, Roma convocou novas forças, esperando ultimar sua destruição. Nesse tempo fora criada a ordem dos jesuítas - o mais cruel, sem escrúpulos e poderoso de todos os defensores do papado. Separados de laços terrestres e interesses humanos, insensíveis às exigências das afeições naturais, tendo inteiramente silenciadas a razão e a consciência, não conheciam regras nem restrições, além das da própria ordem, e nenhum dever, a não ser o de estender o seu poderio. O evangelho de Cristo havia habilitado seus adeptos a enfrentar o perigo e suportar sem desfalecer o sofrimento, pelo frio, fome, labutas e pobreza, a fim de desfraldar a bandeira da verdade, em face do instrumento de tortura, do calabouço e da fogueira. Para combater estas forças, o jesuitismo inspirou seus seguidores com um fanatismo que os habilitava a suportar semelhantes perigos, e opor ao poder da verdade todas as armas do engano. Não havia para eles crime grande demais para cometer, nenhum engano demasiado vil para praticar, disfarce algum por demais difícil para assumir. Votados à pobreza e humildade perpétuas, era seu estudado objetivo conseguir riqueza e poder para se dedicarem à subversão do protestantismo e restabelecimento da supremacia papal.

Quando apareciam como membros de sua ordem, ostentavam santidade, visitando prisões e hospitais, cuidando dos doentes e pobres, professando haver renunciado ao mundo, e levando o nome sagrado de Jesus, que andou fazendo o bem. Mas sob esse irrepreensível exterior, ocultavam-se freqüentemente os mais criminosos e mortais propósitos. Era princípio fundamental da ordem que os fins justificam os meios. Por este código, a mentira, o roubo, o perjúrio, o assassínio, não somente eram perdoáveis, mas recomendáveis, quando serviam aos interesses da igreja. Sob vários disfarces, os jesuítas abriam caminho aos cargos do governo, subindo até conselheiros dos reis e moldando a política das nações. Tornavam-se servos para agirem como espias de seus senhores. Estabeleciam colégios para os filhos dos príncipes e nobres, e escolas para o povo comum; e os filhos de pais protestantes eram impelidos à observância dos ritos papais. Toda a pompa e ostentação exterior do culto romano eram levadas a efeito a fim de confundir a mente e deslumbrar e cativar a imaginação; e assim, a liberdade pela qual os pais tinham labutado e derramado seu sangue, era traída pelos filhos. Os jesuítas rapidamente se espalharam pela Europa e, aonde quer que iam, eram seguidos de uma revivificação do papado.

Para lhes dar maior poder foi promulgada uma bula restabelecendo a inquisição. Apesar da aversão geral com que era considerado, mesmo nos países católicos, este horrível tribunal foi novamente estabelecido pelos chefes papais, e atrocidades demasiado terríveis para suportar a luz do dia, foram repetidas em suas masmorras secretas. Em muitos países, milhares e milhares da própria flor da nação, dos mais puros e nobres, dos mais intelectuais e altamente educados, piedosos e devotados pastores, cidadãos operosos e patrióticos, brilhantes sábios, artistas talentosos, hábeis artífices, foram mortos ou obrigados a fugir para outros países.

Tais foram os meios que Roma invocara a fim de apagar a luz da Reforma, para retirar dos homens a Bíblia e restabelecer a ignorância e a superstição da Idade Média.
A Edward Smith se ordenou afundar o Titanic e ele o fez como foi ordenado a fazer.

Pelo mandado de deus [o general jesuíta] é ilegal matar aos inocentes, roubar, cometer qualquer maldade, porque ele [o papa] é o deus da vida e da morte e de todas as coisas; portanto, nosso dever é cumprir com suas mensagens. — W. C.Brownlee. “Secret Instructions of the Jesuits”, American and Foreign Christian Union. p 143.

Não há ninguém na história de uma associação cuja organização haja prevalecido por 300 anos, sem troca e sem alteração, apesar dos ataques dos homens e dos tempos, e que haja exercido tão imensa influência sobre os destinos da humanidade. … “O fim justifica os meios” é sua frase favorita; e como seu único meio, como temos mostrado, a ordem está disposta a cometer qualquer tipo de crime. — G.B.Nicolini. “La Historia de los Jesuitas”, Henry G. Bohn, pp. 495, 496. (ver AQUI)

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