sábado, 13 de setembro de 2014

Miguel Sousa rebenta a bomba:”é um risco entrar no hospital”


…Para além dessa questão económico-financeira, que soluções apresenta para a melhoria da gestão da saúde, hospitais e todo o SESARAM?

Em Maio fiz um jantar com os médicos que considero a oposição ao sistema actual. No dia a seguir almocei com o dr. Miguel Ferreira, que me levou a fazer uma visita ao hospital. Temos um problema de saúde grave: é um risco entrar no hospital. Há muitos problemas graves que precisam de solução. Um hospital é para se curar, não para encontrar uma solução irreversível para a sua saúde.

Temos de começar a fazer um hospital novo. E com os meios financeiros que me proponho encontrar, tenho espaço para isso. Sou contra qualquer investimento no hospital actual. Deve começar a criar um hospital novo, bem planeado. Vamos fazendo por módulos. Começávamos a fazer um projecto global de um novo hospital. Temos de fazer de forma equilibrada, pois não podemos fazer milagres. ...(Dn/Madeira/Assinantes)

PTP vai distribuir cheques de material escolar na próxima segunda- feira judo da Assembleia Legislativa da Madeira pelas 11 horas

PROVISE rejeita teor das declarações de Coelho

“É falsa a notícia incerta na página 13 da edição do passado dia 29 de Agosto, sob o título “Concorrência desleal e exploração’.
Na verdade, a PROVISE – Sociedade de Protecção, Vigilância e Segurança, S.A. cumpre toda a legislação em vigor, designadamente no que diz respeito a remunerações, quer sejam relativas ao 13º mês, quer seja outro tipo de compensação salarial.
O artigo que publicam afecta notoriamente a boa imagem e reputação da PROVISE e estranhamente optam por fazer publicidade de uma empresa concorrente de entre muitas que exercem a actividade na Madeira.
Os vossos leitores têm o direito de ter uma informação verdadeira e leal e neste sentido se tivessem cumprido o elementar dever de nos ter solicitado informação prévia, à publicação, teriam tido oportunidade de perceber que a vossa fonte estava errada, o que não é de estranhar face aos seus comportamentos públicos e os interesses que serve.
Reiteramos a falsidade das declarações da vossa fonte de informação e reafirmamos a seriedade dos nossos procedimentos cumprindo escrupulosamente a lei em vigor, que como se percebe nada tem a ver com a descrição anacrónica que publicaram.”
A Administração
Vítor Manuel Rocha Machado
Maria Isabel Nogueira Arantes Dias Barbosa (ver dn/assinantes)

nota da redacção:

de facto a PROVISE cumpre toda a legislação em vigor.Pois a nova legislação do governo  de direita da República contempla a existência dos  contratos individuais de trabalho. deixa de ser usado o CCT e passa ao contrato individual com perdas de regalias, como seja: mais salário,férias e 13º mês.





Lixo hospitalar não é tratado desde Março

Há sete meses que o lixo está na Meia Serra. Envio para Lisboa espera novo contratoHá sete meses que os resíduos hospitalares que são levados do Hospital Dr. Nélio Mendonça e do Hospital dos Marmeleiros para a Estação de Tratamento da Meia Serra, não estão a ser devidamente tratados e transportados para o continente.
Os contratos estabelecidos para o serviço do tratamento dos resíduos hospitalares com o operador habilitado (no Continente), incluindo os da logística do transporte rodoviário e marítimo associado à sua exportação, cessaram em Março deste ano. Uma situação confirmada à TSF-Madeira, pelo presidente do Conselho de Administração da empresa Águas e Resíduos da Madeira.
Pimenta de França esclarece que os concursos públicos lançados ficaram “desertos”. Ou seja, “as propostas foram excluídas por não cumprirem as condições do caderno de encargos. Foi lançado um novo concurso público que neste momento ainda decorre”.
Este responsável adianta, que o transporte é feito pela Valor Ambiente mediante adjudicatário em concurso público.
Por ano, são exportados 450 toneladas de resíduos hospitalares para o continente. Um transporte que desde Março não está a ser feito.
Pimenta de França, garante que os resíduos hospitalares estão a ser armazenados em contentores herméticos devidamente selados e fechados em armazém na Estação da Meia Serra cumprindo todas as normas da legislação em vigor, não havendo qualquer risco para a saúde pública.
Pimenta de França, estima que a adjudicação para o transporte e tratamento destes resíduos seja feita em breve. “As propostas estão já em fase de análise. O relatório poderá ficar concluído nos próximos dias, segue-se a fase de audiência aos interessados por um prazo de 10 dias e só depois é feita a adjudicação”.
Pimenta de França lembra que “o transporte de resíduos hospitalares por via marítima não pode ser feito de qualquer maneira. São feitas exigências . A própria legislação define que os contentores marítimos sejam refrigerados. Regras especificas que só podem ser acauteladas através da selecção de um adjudicatário, o que estamos a fazer neste momento”.
O presidente do Conselho de Administração da Empresa Águas e Resíduos da Madeira refere que o concurso agora lançado destina-se ao transporte dos resíduos que estão armazenados desde Março.” Essa é a prioridade. Esgotar todo esse material e depois será aberto um outro concurso público para vigorar nos próximos dois anos.
Os esclarecimentos do presidente do conselho de Administração da Empresa Águas e Resíduos da Madeira foram feitos à TSF, depois de ter sido confrontado com as denúncias feitas por José Manuel Coelho, no decorrer de uma acção política realizada esta quinta-feira. O deputado do Partido Trabalhista Português (PTP) alertou que “os resíduos hospitalares enviados para a Estação da Meia Serra não estão a ser tratados, estão a ser acumulados em caixas de plástico, colocando em risco a saúde dos trabalhadores”. José Manuel Coelho disse ter recebido uma “queixa” dos trabalhadores da Empresa Valor Ambiente. (ver dn/assinantes)





A justiça podre e corrupta diz Coelho

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