terça-feira, 2 de setembro de 2014

Diário de Notícias do Funchal dá relêvo à luta de Coelho contra os “ladrões” das Finanças.



Coelho acusa Manuel António de má gestão pública da Secretaria que administra


“Em Portugal, o PS completava o processo de fusão ideológica com a direita e aprofundava a ligação ao grande capital financeiro: Jotas do PS e filhos de quadros daquele partido enxamearam os centros de decisão das empresas monopolistas, particularmente do Grupo Espírito Santo e das empresas onde o Estado ainda tinha participações e Golden Shares, como a operação «Face Oculta» ilustrou até à saciedade.

...A privatização de empresas estratégicas e monopólios naturais, a retirada de regalias e direitos conquistados pelos trabalhadores ao longo de décadas, a baixa real e nominal dos salários, a restrição e por vezes eliminação de funções sociais do Estado foram linhas de força das políticas obrigatórias da globalização neoliberal.” Ver diário info

A pretensão de chegar ao governo sem ruptura revolucionária e sem a destruição do Estado burguês e a sua substituição por um Estado ao serviço da nova classe no poder é a «maçã-de-Adão» do revisionismo comunista – o seu pecado original.
António Vilarigues:

“Descodificar a mistificadora linguagem única imposta pelo imperialismo e romper o cerco censório pelo silêncio, disfarçado do critério editorial torna-se cada vez mais difícil. No primeiro caso esconde-se a essência dos problemas, no segundo trata-se de uma forma de censura adequada à globalizada ditadura parlamentar da burguesia, subtil e mais violenta, porque disfarçada, que a censura assumida pelos regimes fascistas e fascizantes.” (diário-info)

Notícia de Lília Bernardes no DN/Lisboa onde é correspondente


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