segunda-feira, 7 de abril de 2014

O jornal satírico "Quebra Costas" vira pasquim reacionário. Afinal o Tomás Freitas tem razão:"os jornais que fazem desinformação irão desaparecer"


A Falta de verdade histórica por parte do Sr.Macedo amigo do Gil Canha ao redigir este artigo de opinião na última parte do jornal "Quebra Costas" é de bradar aos céus!

 Então não coloca ele o Álvaro Cunhal e o comandante Chavez no mesmo patamar dos ditadores sanguinários Bashar al Assad e Sadam Hussein?!

 Álvaro Cunhal nunca foi um ditador nem poderia sê-lo pois nunca governou Portugal nem qualquer outro país. Apenas desempenhou por escassos meses o cargo de ministro sem pasta no 1º Governo provisório após o 25 de Abril.
Além disso esteve mais de 20 anos da sua vida preso nas masmorras da PIDE com 7 anos de completo isolamento para que pessoas como o sr. Macedo possam expressar a sua opinião mesmo escrevendo bacoradas como as que vêm aqui neste miserável artigo.
No caso da Venezuela além dos epítetos de mau gosto que atribui ao comandante Chavez acusa o seu regime de ser o responsável pela onda de assassínios que varre todas as noites aquele país. Então aproveitamos para perguntar: Então no tempo dos governos de Direita da ADECO e da COPEI não se passava exactamente a mesma coisa?
 Chavez procurou como pôde, civilizar a sociedade venezuelana, humanizando-a com a sua política humanista, dando habitação aos pobres, ensino gratuito e assistência médica à população mais pobre que vivia nos célebres ranchitos. Todos nos lembramos do programa Bairrio Adentro com médicos cubanos que davam assistência médica aos pobres carenciados que viviam naqueles bairros miserávéis obras dos governos corruptos e oligarcas que o antecederam.
 De facto este Sr. Macedo que assina os artigos que escreve com o pseudónimo de Peter Pan acaba por se desacreditar naquilo que afirma uma vez que além de não respeitar a verdade histórica dos factos acaba por desprestigiar o próprio jornal que lhe dá a liberdade de expressão que lhe é negada nos outros jornais da burguesia, que tanto se compraz em defender.


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